Como contei no último conto, Érica mudou para perto da minha casa e nossos encontros sexuais aumentaram, o que foi ótimo e ruim ao mesmo tempo. Ótimo, pois sexo sempre é bom e nunca é demais, ruim porque ultimamente eu só conseguia gozar se tivesse alguma estimulação anal. No começo Érica adorava mandar em mim, me ver gozando sem me tocar, apenas com ela comendo minha bunda, mas com o tempo toda mulher começa sentir falta de um macho de verdade e eu dificilmente conseguia fazer isso, toda vez que transávamos eu estava de lingerie e a maioria das vezes pedindo para ser enrabado.
Uma noite estávamos na cama, ele pelada e eu com sua camisola preta num agarra-agarra. Porém percebi que toda vez que direcionava a mão dela para minha bunda, ela evitava e ia para o meu pau, que não dava muito sinal de vida. Até que ela soltou “Ta difícil fazer esse negócio subir ultimamente, né?”, respondi “você sabe como ele sobre...” direcionando a mão dela para minha bunda. “Paulo, hoje eu não to afim disso, quero que você me foda! Hoje eu quero ser dominada”. Tentei mas não consegui fazer o serviço direito, ela acabou apelando virando de lado e dormindo. Eu fui para a sala, ela não estava muito afim de companhia. Levei um vibrador e me acabei no sofá, gozei umas três vezes pelo cu na calcinha que usava. No dia seguinte quando ela acordou e viu a calcinha manchada ficou com mais raiva ainda.
Passou uns dias e não conversávamos direito, Érica estava bem chateada comigo e com razão, estávamos mais para amigos que amantes. Eu não conseguia satisfaze-la. No meio da semana ela veio conversar comigo e disse que precisava de um tempo, que iria fazer uma viagem no final de semana para ver a família e que iria usar o tempo para pensar sobre o relacionamento. Ofereci em devolver a chave da casa dela, mas ela disse que não tinha nada definido e que precisaria de alguém para abrir a casa no sábado, um encanador iria lá arrumar um vazamento no banheiro e se eu poderia fazer isso. Disse que sim e que ela deveria usar mesmo esse tempo.
Ela viajou na quinta de manhã. Sexta-feira a noite o tesão bateu, eu estava sozinho em casa, mas os brinquedos e roupas na casa dela, tentei me segurar e convencer que isso era uma má ideia, mas o tesão sempre fala mais alto. Nessa época toda vez que me masturbava era assistindo filmes de travestis, me dava tesão me colocar no lugar delas sendo enrabadas, usando lingerie e gozando pelo cu. Realmente não resisti e fui para a casa dela com meu laptop. A casa vazia só para mim. Fui para o quarto dela e me diverti com a quantidade de objetos a meu dispor. Abri o armário dela e peguei uma camisola preta, uma calcinha fio dental e meias arrastão. Fui na cozinha e peguei um copo lagoinha com a ideia de salvar tudo que gozasse.
Deitei de lado na cama, coloquei o copo embaixo do meu pau. Liguei o filme onde um travesti era passado de mão em mão em umgangbang. Eu coloquei o plug com vibrador no cu e mexia imitando o movimento no vídeo. Meu pré-semen pingava no copo e escorria pelo vidro a dentro. Peguei o pênis que Érica usava para me comer e ficava chupando como se fosse o pau de um dos caras do vídeo.
Naquele instante não demorou muito para começar a gozar. Enchi 1/3 do copo com minha porra. Nessa hora dei um tempo, tirei o vibrador e decidi mudar a lingerie. Peguei no armário dela um corselete branco e uma calcinha de renda branca. Pronto para o segundo round. Coloquei o vibrador de volta, fiquei de quatro de frente para o vídeo e comecei a me punhetar. Logo gozei de novo dentro do copo. Estava delirando de prazer, os vídeos passavam no playlist e eu me acabando. Troquei a roupa de novo para um sutiã rosa e meia arrastão da mesma cor, dessa vez sem nada na virilha, nada claro, a não ser o vibrador na bunda.
Sentia o terceiro orgasmo chegando com a campainha tocou. Putz, 21:00 da noite! Quem podia ser? Troquei de roupa o mais rápido possível e fui na porta atender. Era a porcaria do encanador. Quem que trabalha sexta-feira 21:00 da noite? “Boa noite, marquei a Érica de passar aqui e arrumar o vazamento da pia do banheiro”, disse ele, “sim, mas essa hora da noite?” eu respondi. “Pois é, também achei o horário estranho, mas ela disse que era o melhor e que com certeza teria alguém aqui”. A safada sabia que eu não iria resistir e iria me acabar com as coisas dela e marcou com ele no horário que eu iria fazer isso! Não tive escolha “claro, pode entrar, o banheiro a segunda porta a direita”. Ele foi entrando e passou por mim “Sim, eu sei, mas ela falou que é no banheiro do quarto dela” e foi entrando. Putz, o quarto estava uma zona, com as lingeries usadas no chão, o copo de porra na cama, os vibradores e o filme pornô. Tarde de mais... ele entrou no quarto. Até o próximo conto!
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