Bem pessoal, a história que vou lhes contar é verídica e aconteceu comigo e minha namorada a 1 mês atrás. Eu me chamo Rodrigo e comecei a namorar com a Paula (minha namorada), quando eu tinha 21 anos e ela apenas 15. Paula é uma morena de parar o trânsito, linda de rosto e de corpo, daquelas mulheres de uma cintura fina e um belo bumbum, com peitos médios e firmes que não cabem na mão.
Sempre fui um cara que aproveitei a vida com várias gatas, orgias e muitas festas e de uns 3 anos para cá, comecei a fantasiar em ver a Paula com outro cara, pois estamos juntos a 8 anos e ela nunca esteve com outro cara em todo esse tempo, sem contar que fui seu primeiro namorado e tirei sua virgindade.
Paula sempre foi daquelas garotas recatadas e envergonhadas em tocar no assunto sexo, mas aos poucos fui moldando ela do meu jeito e ela foi se soltando. Com o passar do tempo passamos a assistir filmes pornôs e apimentar nossas transas com um pouquinho de fantasias e sacanagens, coisas que não aconteciam lá no começo de nosso namoro...
Sempre soube que Paula achava meu amigo Eder um cara bonito. Mas na verdade todas as mulheres de meu ciclo social também achavam a mesma coisa. Eder era meu melhor amigo, um cara boa pinta, loiro, 1,88mt e olhos verdes. Na verdade Eder era meu amigo antigo de muitas curtições, que sempre envolviam bebedeiras e orgias com garotas. Éramos amigos de longa data e de muitas histórias para contar.
Certo dia em uma de nossas transas, coloquei Paula de 4 e ela estava muito, muito possuída mesmo, então a peguei pelo cabelo e perguntei a ela: “Se fosse o Eder que te pegasse de 4 aqui agora, o que você iria fazer?” E ela respondeu: “Nada! Bota pra dentro, bota!” Então eu lhe disse: “Mas o pinto dele é maior que o meu. O dele dá uns 17cm e o meu só 13cm”. Então ela respondeu: “Então coloca devagarinho para não me machucar que eu vou gosar!” Amigo, não sei explicar direito o que aconteceu, mas aquele friozinho na barriga que eu sempre tinha em ouvir a sua resposta, de repente se transformou em um tesão sem tamanho, pois o pinto do meu amigo realmente era maior do que o meu, além de ele ser um cara boa pinta, pois como comentei anteriormente, sempre participamos de orgias juntos. Mal coloquei meu pinto para dentro e ela gosou, e o pior de tudo, é que eu também.
Passado alguns dias e em meio a nossa transa toquei no assunto de novo, e ela se gosou toda novamente ao fantasiar enquanto eu falava em seu ouvido que era meu amigo que estava ali. Resolvi então tocar no assunto de um ménage ou swing com ela, e ela rapidamente pulou fora, dizendo que fantasias eram fantasias e que aquilo ali que fazíamos, jamais iria se concretizar na vida real. E assim foi por muito e muito tempo, pois passei quase 3 anos de minha vida tentando convencê-la e nada.
Certo dia em uma rodada de chopp com os amigos, todos foram embora e ficamos apenas o Eder e eu tomando a saideira. Perguntei a ele como estava a vida e tudo mais, e ele me contou que estava precisando dar uma escapada, pois não aguentava mais sua esposa, porém não podia deixá-la, pois era muito apegado a filha pequena que eles tinham.
Começamos a conversar sobre nossas orgias com garotas e tudo mais, então eu contei a ele a história da Paula, que ela era virgem quando começamos a namorar e que ela jamais esteve com outro homem além de mim. Então ele disse que eu era um cara de sorte, pois sua esposa era muito experiente e aquilo o chateava. Logo toquei no assunto que eu achava a Paula muito inexperiente em matéria de sexo ainda e que talvez fizesse bem a nós dois se ela tivesse outras experiências...
Eder disse que achava a Paula muito gata e que eu deveria valorizar isso. Foi a brecha que eu precisava. Perguntei a ele se ele gostaria de ajudar. No começo ele se fez de desentendido, mas logo disse que com certeza me ajudaria se eu não me importasse. Feito, estava tudo muito bem encaminhado, mas tinha um porem: “Paula jamais aceitaria tal coisa, mesmo que ela fantasiasse na cama com isso.”
Foi então que expliquei a situação para ele e ele deu a ideia de nos encontrarmos em um motel, onde eu levaria a Paula sem ela saber que ele estaria lá escondido.
Marcamos para um sábado a noite em um belo motel no centro da cidade e Eder chegaria 10 minutos antes das 23:00hs, horário que nós chegaríamos ao motel.
Paula tomou um banho, se produziu como uma deusa e para lá fomos. Ao chegar no motel, vi que o carro do Eder estava estacionado um pouco a frente do quarto nº 428, o quarto reservado. Mas não havia problema, pois a Paula nem fazia ideia do carro que ele tinha.
Entramos no quarto e fomos para a cama. Começamos a seção de amassos, e beijei o corpo da Paula todinho, até ela gosar. Eder estava escondido atrás da cortina, local onde ele havia comentado que estaria. Nisso notei que a Paula ainda estava muito excitada e louca para ser possuída de 4, sua posição preferida.
Coloquei ela nessa posição, algemei suas mãos a cama e lhe coloquei um tapa olhos. Ela estava com muito, mas muito tesão mesmo, então comecei a beijar seu corpo novamente e sua perereca enquanto ela estava naquela posição. Nisso o Eder saiu de trás da cortina e já vinha com o pau na mão, armado, pronto para entrar em ação, mas em silêncio total para que a Paula não soubesse e desconfiasse de outra pessoa no quarto além de ela e eu.
Me posicionei atrás dela enquanto meu amigo apenas observava e punhetiava ao mesmo tempo. Sua perereca linda, apertadinha e lisinha estava muito, mas muito encharcada mesmo, porém meu pinto entrou com uma facilidade devido a sua lubrificação de maneira que eu nunca tinha visto antes. Logo comecei a acelerar os movimentos e fiz sinal para meu amigo entrar em ação. O rádio ligado em bom volume no quarto ajudava a disfarçar a presença de uma 3ª pessoa. Sai da posição que eu estava e Eder se posicionou atrás dela. Amigo, aquela imagem do meu camarada apontando sua basuca na entrada da pererequinha da minha namorada, é indescritível. Porém não havia mais como se arrepender a aquela altura do campeonato.
Eder apontou o pinto na entradinha da perereca dela e deu umas 5 pinceladas até que começou a empurrar aquele cabeção para dentro dela, enquanto eu olhava para ela e via que ela estava sentindo muito tesão com aquilo. Eder foi colocando devagarinho, mas a Paula empurrava seu bumbum contra ele de maneira que pedia que ele colocasse mais e mais, e logo seu pinto desapareceu dentro dela que começou a gemer como uma louca. Eder a pegou pela cintura com as duas mãos e começou a acelerar os movimentos. Paula estava louca, estava entregue. Tenho certeza se naquele momento eu tirasse a venda dos olhos dela, ela nada faria, pois estava entregue e dominada a tal situação. Nisso Eder começa a massagear seu clitóris com movimentos circulares enquanto continuava bombando e bombando nela. Não demorou muito, questão de 5 minutos no máximo e Paula começou a gosar. Nunca tinha visto aquilo na minha vida. Não era minha namorada que estava ali, e sim uma garota depravada e com o corpo que parecia estar em chamas. Nisso Eder também começou a gosar e encheu a pererequinha da Paula, de modo que escorria pelas pernas dela tudo o que ele havia depositado nela.
Eder saiu logo da cama, pegou suas roupas atrás da cortina, desceu as escadas e foi se vestir no carro, enquanto eu abria as algemas da Paula e tirava sua venda dos olhos. Nisso ela me olha e diz: “Você é demais amor, hoje foi demais, te amo!”
Transamos em seguida e de uma maneira como se eu fosse um adolescente, gosei muito, mas muito rápido mesmo, pois aquela imagem da Paula gosando de 4 enquanto meu amigo pegava ela, me deu muito tesão mesmo.
Até hoje isso é segredo, pois nunca toquei no assunto com ela.
Ela nunca me questionou nada sobre aquele dia. Então eu sempre me questiono: Será que ela sabia que era meu amigo que estava lá ou uma outra pessoa além de mim?
Saberia de tudo e jamais tocou na conversa para não entrarmos em detalhes?
Então garotas, o que acham?
Essa é uma história que ficou oculta no tempo, embora Eder sempre queira marcar novas festinhas e fazer o mesmo com a esposa dele!
E claro, topei na hora...
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